A escolha correta dos alimentos que ingerimos é um dos passos mais importantes para promover a longevidade de forma saudável e prevenir doenças.
[/vc_column_text]
[vc_column_text]Entretanto, não se pode garantir pleno aproveitamento dos nutrientes se houver prejuízo em algumas etapas, entre elas a absorção. O órgão responsável pela maior parte da absorção dos nutrientes é o intestino delgado.Uns chamam de intestino e outros de segundo cérebro, fato é que esse órgão é desenvolvido do mesmo tecido embrionário utilizado para formação cerebral e contém nada menos que 100 bilhões de neurônios que se comunicam diretamente com o cérebro. Responsável pela produção de hormônios reguladores do apetite e outros como exemplo a serotonina (hormônio da felicidade).[/vc_column_text]
Sabendo disso, fica mais fácil compreender que alterações emocionais desencadeiam desordens intestinas e uma alimentação que agride o órgão de absorção pode potencializar problemas emocionais, já que há comunicação direta entre o cérebro e o intestino.
Então imagina a reação que transborda no nosso corpo quando ingerimos proteínas de difícil digestão e compostos químicos que não reconhecemos como nutrientes e sim agressores (aditivos alimentares, agrotóxicos, transgênicos, por exemplo).
Nosso intestino é proliferado por bactéria, podemos dizer que somos 90% bactérias e 10% humanos. Bactérias boas e putrefativas, fungos e leveduras vivem em simbiose no corpo, qualquer alteração na microbiota intestinal nos prejudica de alguma forma.[/vc_column_text]
Não basta ingerir, tem que absorver! Cada individuo tem que buscar entender qual a melhor dieta para seguir, quais os alimentos que nutrem as suas bactérias boas e evitam inúmeras doenças (diabetes, câncer de colón, cândida de repetição, depressão…). Não existe uma única fórmula para todos, existe aquela que o seu corpo aceita e precisa.[/vc_column_text]
[/vc_column_text]



